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A LEI DE FALÊNCIAS: O QUE OS EMPRESÁRIOS PRECISAM SABER

Entenda os principais aspectos da Lei de Falências e como ela pode afetar as empresas. Saiba como utilizar a recuperação judicial e extrajudicial para evitar a falência.

Índice VR

A Lei de Falências é uma legislação crucial para o cenário empresarial brasileiro, e sua compreensão é fundamental para empresários de todos os portes. Estabelecida pela Lei nº 11.101/2005, ela regula os procedimentos de falência, recuperação judicial e extrajudicial de empresas, oferecendo meios para lidar com situações de crise financeira, proteger credores e, ao mesmo tempo, permitir a recuperação de empresas viáveis.

Para os empresários, entender como funciona a Lei de Falências e como ela pode ser aplicada é essencial para tomar decisões informadas em momentos de dificuldades financeiras. Neste artigo, explicaremos os principais pontos dessa legislação, os critérios para sua aplicação e as consequências para os empresários que enfrentam problemas financeiros.

O que é a falência?

A falência é um processo judicial que ocorre quando uma empresa não tem mais condições de arcar com suas dívidas e cumprir com suas obrigações financeiras. Ao ser decretada a falência, os bens da empresa são liquidados para pagar os credores na medida do possível, seguindo uma ordem de preferência estabelecida pela própria Lei de Falências.

Ao contrário do que muitos podem pensar, a falência não é sinônimo de encerramento imediato das atividades empresariais. Ela pode ser uma forma de organizar a liquidação de ativos de maneira justa e equitativa para os credores, preservando, dentro do possível, o patrimônio remanescente da empresa e do empresário.

Recuperação judicial e extrajudicial: Alternativas à falência

Antes que uma empresa seja levada à falência, a Lei de Falências oferece dois mecanismos que podem ser acionados: a recuperação judicial e a recuperação extrajudicial. Essas ferramentas têm o objetivo de permitir que empresas em dificuldade financeira possam reestruturar suas dívidas e evitar o encerramento de suas atividades, protegendo os empregos e os interesses dos credores.

a. Recuperação judicial

A recuperação judicial é um processo judicial formal que permite que a empresa em dificuldades renegocie suas dívidas sob supervisão judicial. O empresário apresenta um plano de recuperação aos credores, o qual inclui medidas como prazos maiores para pagamento, descontos sobre o valor da dívida (abatimento) e formas alternativas de quitação, como troca de dívida por participação societária.

Para entrar com o pedido de recuperação judicial, a empresa deve atender a alguns requisitos:

  • Estar em operação há pelo menos dois anos.
  • Não ter falido nos últimos cinco anos.
  • Não ter obtido recuperação judicial nos últimos cinco anos.
  • Estar regular perante suas obrigações fiscais, apresentando as certidões negativas ou positivas com efeito de negativa.

Uma vez deferido o pedido de recuperação, a empresa tem 60 dias para apresentar um plano de recuperação, que será analisado pelos credores em assembleia. Caso aprovado, a empresa terá a oportunidade de reorganizar suas finanças e evitar a falência.

b. Recuperação extrajudicial

A recuperação extrajudicial é um processo mais informal e célere, no qual a empresa negocia diretamente com seus credores sem a necessidade de intervenção constante do Judiciário. Esse mecanismo é utilizado quando o empresário consegue chegar a um acordo com uma parte significativa de seus credores. Após firmado o acordo, ele é homologado judicialmente, mas sem a complexidade de uma recuperação judicial.

Essa modalidade é vantajosa por ser menos burocrática e permitir uma negociação mais flexível entre as partes. No entanto, não é aplicável a todas as situações, especialmente quando há grande número de credores ou divergências significativas quanto à renegociação das dívidas.

Critérios para decretação da falência

A falência pode ser decretada por iniciativa do próprio empresário (pedido voluntário) ou por requerimento de credores (pedido involuntário), mas sempre mediante decisão judicial.

Para que a falência seja decretada, alguns requisitos devem ser observados:

  • Insolvência financeira: A empresa deve estar em situação de insolvência, ou seja, sem condições de pagar suas dívidas. Isso pode ser comprovado por meio de documentos que evidenciem a incapacidade de arcar com os compromissos financeiros.
  • Inadimplemento de obrigações: A empresa pode ser declarada falida se não pagar, em até 30 dias, uma dívida superior a 40 salários mínimos após ser notificada judicialmente pelo credor.
  • Execução frustrada: Quando a empresa já teve bens penhorados em processos de execução e os bens não foram suficientes para cobrir a dívida, o credor pode requerer a falência.

Além disso, a falência pode ser requerida em casos de práticas fraudulentas por parte do empresário, como alienação de bens sem consentimento dos credores, ocultação de patrimônio ou desvio de recursos.

Consequências da falência

Quando a falência é decretada, o processo é conduzido por um administrador judicial nomeado pelo juiz. O papel desse administrador é gerir o processo de liquidação dos bens da empresa e assegurar que os credores recebam seus créditos de acordo com a ordem de preferência estabelecida na Lei de Falências.

As principais consequências da falência incluem:

  • Perda do controle da empresa: O empresário perde a administração de seus bens, que passa a ser feita pelo administrador judicial.
  • Encerramento das atividades: Com a decretação da falência, as atividades empresariais da falida são, em regra, encerradas.
  • Venda dos ativos: Todos os bens da empresa são vendidos para saldar as dívidas.
  • Responsabilidade dos sócios: Dependendo das circunstâncias da falência, os sócios podem ser responsabilizados pessoalmente pelas dívidas da empresa.

Fraude à execução e desconsideração da personalidade jurídica

Um dos pontos mais importantes da Lei de Falências é a proteção contra fraudes. Em muitos casos, empresários que enfrentam dificuldades financeiras tentam ocultar ou transferir bens para evitar que esses sejam usados para quitar dívidas. A Lei de Falências prevê penalidades severas para esses atos, que são considerados como fraude à execução.

Se for comprovado que houve tentativa de esconder patrimônio, o empresário pode sofrer as seguintes consequências:

  • Desconsideração da personalidade jurídica: Nesse mecanismo, os bens pessoais dos sócios e administradores podem ser atingidos.
  • Penalidades criminais: Práticas fraudulentas, como desvio de bens ou ocultação de patrimônio, podem resultar em sanções penais contra o empresário.

Dicas para evitar a falência

A falência, apesar de ser um mecanismo previsto em lei, deve ser evitada, já que ela implica no fim das atividades empresariais e pode afetar a reputação e o patrimônio pessoal dos sócios. Algumas dicas importantes para evitar a falência incluem:

  • Planejamento financeiro: Manter um planejamento financeiro sólido é essencial para evitar crises.
  • Renegociação de dívidas: O empresário deve buscar a renegociação das dívidas com os credores o mais rápido possível.
  • Uso da recuperação judicial ou extrajudicial: Ao identificar sinais de crise financeira, o empresário deve considerar o uso das ferramentas de recuperação judicial ou extrajudicial.
  • Consultoria profissional: Contar com o apoio de consultores financeiros, advogados especializados e contadores pode ser fundamental para tomar decisões informadas.

Conclusão

A Lei de Falências é uma legislação fundamental para a regulação do mercado e a proteção tanto de empresas quanto de credores. Para os empresários, entender como ela funciona e os mecanismos disponíveis é essencial para evitar ou enfrentar crises financeiras de maneira estratégica. Embora a falência seja um caminho previsto na lei, existem alternativas, como a recuperação judicial e extrajudicial, que podem oferecer à empresa uma chance de reestruturação e de retomada de suas atividades.

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