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COMO OS BANCOS INFLUENCIAM NA QUEBRA DAS EMPRESAS NO BRASIL: UMA ANÁLISE CRÍTICA

Entenda como os bancos influenciam a falência de empresas no Brasil, com altos juros e falta de crédito acessível. Veja soluções para pequenos negócios.

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No Brasil, o relacionamento entre o sistema bancário e as empresas, especialmente as pequenas e médias, é um fator de grande importância para o desenvolvimento econômico. No entanto, esse relacionamento nem sempre é equilibrado e saudável. Em muitos casos, o papel dos bancos pode agravar a situação financeira de uma empresa, acelerando o seu processo de falência. Neste artigo, faremos uma análise crítica de como os bancos influenciam a quebra das empresas no Brasil, levando em consideração a dinâmica de concessão de crédito, a cobrança de juros elevados, a falta de flexibilidade em renegociações e outros fatores estruturais.

O papel dos bancos na concessão de crédito

O crédito é essencial para o funcionamento de qualquer empresa, seja para capital de giro, investimentos em novos projetos, compra de insumos ou simplesmente para a manutenção das atividades cotidianas. No Brasil, porém, o acesso ao crédito é dificultado por uma série de fatores, que vão desde a burocracia até as altas taxas de juros, tornando o financiamento um verdadeiro desafio, especialmente para as pequenas e médias empresas.

Os bancos, ao concederem crédito, geralmente adotam uma postura conservadora, exigindo garantias sólidas para minimizar seus riscos. Isso pode incluir a solicitação de imóveis como garantia, além de avalistas ou fianças. Para muitas empresas, especialmente as que estão começando ou que não possuem patrimônio significativo, essas exigências são difíceis de cumprir, limitando sua capacidade de acessar o crédito necessário para crescer.

Além disso, as taxas de juros praticadas pelos bancos no Brasil são historicamente elevadas, especialmente quando comparadas a outros países. Essas altas taxas tornam o crédito caro e, muitas vezes, insustentável para empresas que estão em fase de expansão ou que dependem de capital externo para continuar operando. Como resultado, muitas empresas acabam assumindo dívidas que não conseguem pagar, o que, em última instância, contribui para sua quebra.

Juros elevados e o custo do endividamento

O Brasil é conhecido por praticar uma das mais altas taxas de juros do mundo, e essa característica tem um impacto direto na saúde financeira das empresas. Quando uma empresa decide recorrer ao financiamento bancário, ela se depara com juros que, em muitos casos, podem ultrapassar a capacidade de geração de receita do negócio. Isso é especialmente problemático para micro, pequenas e médias empresas, que têm margens de lucro mais estreitas.

As taxas de juros no Brasil são influenciadas pela Selic, a taxa básica de juros da economia. Embora a Selic seja um indicador importante, os bancos praticam taxas de juros muito superiores, especialmente para pequenas empresas. Isso ocorre porque os bancos consideram o risco de inadimplência mais elevado nesse segmento, aplicando um prêmio de risco considerável.

Quando os juros sobre empréstimos empresariais são excessivamente altos, o custo do capital se torna proibitivo. Uma empresa que precisa recorrer a um empréstimo para financiar seu capital de giro pode acabar comprometendo uma parte significativa de sua receita futura para pagar os juros do empréstimo, o que afeta diretamente sua capacidade de reinvestir no próprio negócio. Esse ciclo de endividamento pode levar ao colapso financeiro, especialmente em momentos de crise econômica, quando as receitas tendem a cair.

Falta de flexibilidade na renegociação de dívidas

Outro fator crítico que influencia a quebra das empresas no Brasil é a falta de flexibilidade dos bancos na renegociação de dívidas. Quando uma empresa começa a enfrentar dificuldades financeiras, a renegociação das dívidas pode ser uma saída para evitar a falência. No entanto, os bancos no Brasil, em sua maioria, adotam uma postura rígida e pouco disposta a oferecer condições mais favoráveis aos empresários.

Em muitos casos, mesmo quando há disposição do empresário em pagar suas dívidas, os bancos oferecem poucas alternativas viáveis. As renegociações frequentemente envolvem taxas de juros ainda mais altas, alongamento de prazos sem redução significativa do montante devido, e a exigência de garantias adicionais. Esse comportamento acaba por sufocar ainda mais as empresas, que já estão em uma situação financeira delicada.

Além disso, a judicialização das cobranças é uma prática comum por parte dos bancos. Ao invés de buscar soluções negociadas, muitos bancos preferem acionar judicialmente as empresas inadimplentes, o que não apenas compromete ainda mais a capacidade de pagamento da empresa, mas também pode levar à penhora de bens essenciais para a continuidade de suas atividades. Essa prática de cobrança agressiva, aliada à falta de flexibilidade nas renegociações, é um dos fatores que contribuem diretamente para o aumento das falências no país.

Crédito desigual: grandes empresas versus pequenas empresas

Um dos aspectos mais criticados no relacionamento entre bancos e empresas no Brasil é o tratamento desigual dado às grandes corporações em relação às pequenas e médias empresas. Enquanto grandes empresas conseguem acessar linhas de crédito com taxas de juros menores, prazos mais longos e condições mais favoráveis, as pequenas empresas encontram dificuldades para obter financiamento em condições competitivas.

Isso cria uma situação em que as grandes corporações têm maior facilidade para superar crises financeiras e manter sua operação, enquanto as pequenas empresas ficam em situação de vulnerabilidade. A falta de acesso a crédito barato para pequenos empresários cria um cenário em que esses negócios têm menos capacidade de resistir a momentos de crise, levando muitas vezes ao fechamento das atividades.

A influência dos bancos na crise econômica e na falência das empresas

Em momentos de crise econômica, como a que foi gerada pela pandemia de COVID-19, o papel dos bancos na manutenção da liquidez das empresas se torna ainda mais relevante. Durante a pandemia, muitas empresas recorreram aos bancos em busca de crédito emergencial para manter suas atividades. No entanto, mesmo em um cenário de calamidade, muitos bancos mantiveram suas políticas rígidas de concessão de crédito e juros elevados, tornando o financiamento inacessível para diversos empreendimentos.

O resultado foi que muitas empresas, especialmente as de menor porte, não conseguiram o apoio necessário para superar o período de crise e acabaram fechando suas portas. A falta de uma política mais agressiva de apoio ao setor empresarial durante momentos de recessão e crises econômicas revela a desconexão entre o sistema bancário brasileiro e a realidade das pequenas empresas, que, muitas vezes, são as mais afetadas por esses ciclos.

A política de juros altos, combinada com a dificuldade de acesso ao crédito e a falta de flexibilidade nas renegociações, forma um cenário em que os bancos não apenas deixam de ajudar as empresas em momentos críticos, mas contribuem ativamente para o agravamento de suas dificuldades financeiras.

Alternativas e soluções

Embora os bancos desempenhem um papel central na economia, existem alternativas que podem mitigar os impactos negativos que têm sobre a saúde financeira das empresas. Em primeiro lugar, é necessário que o governo, em conjunto com o setor bancário, desenvolva políticas públicas voltadas para facilitar o acesso ao crédito por parte das pequenas e médias empresas, com condições mais justas e juros mais baixos.

Além disso, programas de educação financeira e consultoria para pequenos empresários são fundamentais para que os empreendedores possam fazer escolhas mais conscientes ao contrair dívidas. Muitas empresas fecham as portas porque não conseguem planejar adequadamente suas finanças e, ao contrair dívidas com os bancos, se veem em uma espiral de endividamento que não conseguem controlar.

Outra solução seria o incentivo ao uso de fintechs e outras plataformas de crédito alternativo, que oferecem condições muitas vezes mais acessíveis e menos burocráticas que os grandes bancos. Essas instituições inovadoras podem desempenhar um papel importante na democratização do crédito e na oferta de soluções mais adaptadas às necessidades das pequenas empresas.

Conclusão

A influência dos bancos na quebra das empresas no Brasil é um tema complexo e multifacetado. Embora o acesso ao crédito seja essencial para a sobrevivência e o crescimento dos negócios, as condições impostas pelos bancos, como altas taxas de juros, exigências excessivas de garantias e falta de flexibilidade na renegociação de dívidas, muitas vezes prejudicam mais do que ajudam as empresas.

Para reverter esse cenário, é necessário um esforço conjunto entre governo, setor bancário e empresários para criar condições mais justas e acessíveis de financiamento, que considerem as realidades econômicas e operacionais das pequenas e médias empresas, principais motores da economia brasileira. Um sistema financeiro mais justo e equilibrado pode, sem dúvida, contribuir para a sustentabilidade das empresas e o crescimento econômico do país.

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